quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

14/Março

14/março – Dia da Poesia Nacional

 Todo dia é dia de poesia. Em todos os cantos do mundo, em todos os momentos, há alguém evocando sensações, impressões e emoções por meio de sons e ritmos harmônicos. 

Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.

Hoje é considerado o Dia Nacional da Poesia pois foi nesta data que nasceu o grande poeta brasileiro Castro Alves. Poeta romântico, Castro Alves morreu de tuberculose na capital baiana Salvador em 06 de julho de 1871, com apenas 24 anos. Ele escreveu poesias importantes como “Navio Negreiro” e, não à toa, ficou conhecido como poeta dos escravos. Por ser um dos grandes expoentes da poesia romântica no Brasil é que Castro Alves é homenageado até hoje.

A poesia é uma arte literária e, como arte, recria a realidade. O poeta Ferreira Gullar diz que o artista cria outro mundo “mais bonito ou mais intenso ou mais significativo ou mais ordenado – por cima da realidade imediata”. 
Para outros, a arte literária nem sempre recria. É o caso de Aristóteles, filósofo-grego que afirmava que “a arte literária é mimese (imitação); é a arte que imita pela palavra”. Geralmente a expressão “poesia” se aplica à estrutura de texto em versos. Os versos são as “linhas” do poema. Um conjunto de versos forma uma estrofe.

 

14/março – Dia do Vendedor de Livros

Depois de algumas horas após a comemoração do Bibliotecário, é chegada a hora de comemorar o dia de alguém não menos importante para a disseminação do livro - o vendedor de livros.

O livro é um portal mágico que oferece prazer, conhecimento e entretenimento. Não temos dúvida sobre a importância das histórias na formação de uma criança, a literatura infantil é o início da formação do leitor.

O interesse pela leitura deve surgir cedo, quando a criança ainda não sabe decifrar o código, mas lê com sua interpretação de mundo, ouvindo a história que lhe contam, imagina e vivência a mesma. Na Antigüidade e no começo da Idade Média, os livros eram manuscritos em rolos de papiro ou pergaminho. Na Europa, os livros formados por páginas costuradas em uma lombada surgiram no século XIII. Mas ainda eram manuscritos, o que os tornava raros e caros.

Os Chineses foram os pioneiros na arte de imprimir livros, usando blocos de madeira com caracteres entalhados.

Passava-se tinta nesses blocos, que eram em seguida aplicados ao papel. Os primeiros livros tratavam de magia ou de temas escolares. Mas o livro mais antigo que se tem conhecimento é datado de 11 de maio de 868 e foi encontrado nas grutas de Dunhuang, na região chinesa de Xinjiang. São discursos de Buda para seu discípulo Subhuti. Por volta de 1040 o alquimista chinês Pi Cheng usou de argila cozida para produzir os primeiros tipos móveis, os quais podiam ser reutilizados após a impressão, porque as letras eram entalhadas separadamente.

O conhecimento dos tipos móveis chegou à Europa muitos anos depois e foi aperfeiçoado pelo alemão Johannes G. Gutenherg (1400-68) que, em1438 começou a fazer impressões com tipos de metal, que proporcionavam maior nitidez à escrita. Uniu os tipos metálicos em palavras, frases, parágrafos e finalmente, páginas. Seu livro mais famoso é a Bíblia de Gutenberg, imprensa entre 1451 e 1456. Em 1448 Gutenberg se associou a Johann Fust, que financiou a criação da imprensa. A sociedade dos dois terminou em 1455. Fust processou Gutenberg e exigiu que ele lhe entregasse seu material como pagamento do empréstimo. Isso levou Gutenberg à ruína.

 

14/março – Dia dos Animais

Como o próprio título sugere o "Dia dos Animais", 14 de março, é uma data comemorativa reservada para os bichinhos. É ótima época para repensarmos em nossas atitudes sobre o meio ambiente e preservação da natureza, uma vez que os animais selvagens dependem de seu bom andamento para sobreviverem. Também não podemos esquecer as nossas mascotes de estimação, que enchem nossas vidas de alegria e descontração! Afinal, quem não gosta de chegar do colégio ou trabalho e se deparar com pulos de alegria, lambidas e muito carinho?

Leis dos Animais

Você tem cuidado bem do seu animal de estimação? Já viu alguém maltratando bichinhos indefesos? Isso é revoltante! Pois saiba que existem diversas leis que garantem a proteção dos animais. Você pode denunciar e deve lutar pelo bem dos bichinhos, afinal eles não fazem mal a ninguém e só trazem felicidade!

Saiba os principais artigos das Leis de Crime Ambientais e da Declaração Universal dos Direitos dos Animais

Lei de Crimes Ambientais nº. 9605/98
art. 32: estabelece detenção de três meses a um ano e multa para quem "praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos" ou para "quem realizar experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos".

Este artigo também estabelece no seu § 2º. que "a pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal".

Até a regulamentação desta Lei, o Decreto-Lei nº. 24645/34 regula as situações de abuso e maus-tratos

Declaração Universal dos Direitos dos Animais
Art. 1° - Todos os animais nascem iguais diante da vida e têm o mesmo direito à existência.

Art. 2° - a) Cada animal tem o direito ao respeito.
b) O homem, enquanto espécie animal não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou explorá-los, violando este direito. Ele tem o dever de colocar a sua consciência a serviço dos outros animais.
c) Cada animal tem o direito à consideração, à cura e à proteção do homem.

Art. 3° - a) Nenhum animal deverá ser maltratado e submetido a atos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia.

Art. 4° - a) Cada animal que pertence a uma espécie selvagem, tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de reproduzir-se.
b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos é contrária a este direito.

Art. 5° - a) Cada animal que pertence a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade, que são próprias da sua espécie.
b) Toda modificação deste ritmo e destas condições impostas pelo homem para fins mercantis é contrária a este direito.

Art. 6° - a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida, conforme a sua natural longevidade.
b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.

Art. 7° - Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade do trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso.

Art. 8° - a) A experimentação animal, que implica em um sofrimento físico e psíquico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.
b) As técnicas substitutas devem ser utilizadas e desenvolvidas.

Art. 9° - No caso do animal ser criado para servir de alimentação deve ser nutrido, alojado, transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor.

Art. 10° - a) Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem.
b) A exibição dos animais e os espetáculos que utilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Art. 11° - O ato que leva à morte de um animal sem necessidade, é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida.

Art. 12° - a) Cada ato que leva à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.

Art. 13° - a) O animal morto deve ser tratado com respeito.
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos do animal.

Art. 14° - a) As associações de proteção é de salvaguarda dos animais devem ser representadas no nível de governo.
b) Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos do homem.

 

 

14/março – Dia dos Carecas

 

Estão em baixo tônico capilar, bonés, perucas, apliques, implantes e todas as tentativas de trazer as ralas mechas do canto de lá da cabeça para esconder as entradas. Homens com problemas para preservar os fios não se descabelam mais. Ao contrário, assumem de careca erguida a falta de cabelo e fazem disso um estilo. Abandonando os artifícios para evitar o inevitável, eles estão fazendo da gilete, máquina e navalha seus maiores aliados. 

De olho nesse orgulho calvo, e para reparar as injustiças das quais os sem-cabelo foram alvos durante décadas, o autor inglês Tim Collins lançou o ‘Guia de Sobrevivência do Careca’. O divertido livro enumera várias vantagens de não ter cabelo, como não precisar escolher um corte da moda nem ir ao barbeiro, não se preocupar em estar despenteado ao acordar, não gastar dinheiro com produtos capilares, não correr o risco de ter chiclete e outras coisas nojentas grudadas e contribuir com o planeta ao economizar energia de secadores e não jogar vidros de xampu no lixo. 

Os carecas assumidos fazem coro. “Saio do banho e não preciso enxugar o cabelo”, brinca o advogado, careca “de máquina” desde os 35. “Comecei a perder cabelo aos 25. A calvície vem da minha família materna. Nunca fiz nada para impedir, acho ridícula essa coisa de implante. Um dia, resolvi raspar o que faltava. Gosto de esportes radicais, e a careca combina com meu estilo. As mulheres nunca reclamaram. Ao contrário, tive uma namorada que disse só ter se interessado por mim por causa da careca”, conta. 

A opinião não é exclusiva, claro. “Eles têm um charme. Na Itália, é moda raspar a cabeça. As mulheres adoram. O homem careca é mais viril, tem mais testosterona”, garante a professora de Inglês italiana Luciana Vaghi, namorada do brasileiro Marcos Gonçalves, 37 anos, careca desde os 24. “Passo máquina a cada 15 dias”, diz ele.

Um dos mais famosos carecas brasileiros, o nadador Fernando Scherer assumiu o ‘penteado’ que virou sua marca registrada há uns 15 anos. Mas ele já admitiu que a decisão foi obrigatória, depois que os fios começaram a cair, quando ele tinha 18. 

“Assumir ou não a careca é algo muito pessoal. No meu caso, todos acham que foi por causa da natação”. Há 10 anos, o DJ Cabeção, da FM O DIA, tomou a decisão de “eliminar os últimos heróis da resistência” e assumir a pouca-telha. “Dia sim, dia não, faço a barba e sigo direto. Careca, você não envelhece. Tenho a mesma cara desde os 30. E elas gostam”, garante.

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