14/Junho – Dia da Manicure
Esta é uma data importantíssima não só para a área de beleza, mas também para a área de saúde. A manicure hoje não deve se preocupar somente com a beleza das mãos, mas também com a saúde delas.
Inicialmente a data será comemorada somente no município de São Paulo. Mas com certeza devemos multiplicar esta informação para que a comemoração do Dia da Manicure alcance abrangência nacional,
CUIDE-SE.
Lixa de pé
Se ela foi passada no pé de alguém com micose, a próxima cliente do salão pode ser vítima dos fungos.
Lixa de unha
Também pode transmitir micoses. A unha esfarinha e fica esbranquiçada.
Alicate
É o maior responsável pela transmissão de doenças como a hepatite C e de infecções por bactérias, fungos e outros vírus, como o da verruga. Já o risco de se contaminar com o vírus da Aids é baixo, porque ele não resiste muito tempo vivo fora do corpo.
Bacias e potes
A água quente usada para amolecer a cutícula ajuda na proliferação de fungos. Por isso, compartilhar aquelas bacias de pé e mão é contra-indicado. A manicure deve amolecer a cutícula com algodão úmido.
Palitos de unha
Como são de madeira, não se costuma esterilizá-los. Por isso, são fonte de fungos que podem transmitir doenças à pele.
FUJA DE ARMADILHAS
Se você não pode ter o seu próprio kit, siga as seguintes dicas:
- Peça à manicure que use lixas e espátulas de madeira descartáveis;
- Alicates, tesouras e espátulas de metal devem ser lavados com sabão, imersos em substâncias químicas capazes de eliminar todo tipo de bactéria (não vale acetona nem álcool) e depois colocados em uma estufa seca;
- Lixa de pé não tem jeito! Para não correr risco algum, o melhor é levar a sua de casa.
14/Junho – Dia do Solista
Devido às invasões estrangeiras ocorridas na Europa, a Igreja católica procurou registrar a variedade de manifestações culturais, desde o século III, já que os padres eram as únicas pessoas que sabiam cifrar músicas.
Até o século IV, todos os fiéis participavam das cerimônias, cantando, batendo as mãos e os pés, dançando discretamente e tocando instrumentos (como harpa, órgão, sinos etc.).
No século V, para uniformizar o seu culto em todos os lugares, a Igreja católica desenvolveu um estilo único e criou uma escritura musical exata. Assim, o papa Gregório I resolveu fundar a Schola Cantorum, em Roma, onde os padres-compositores deveriam estudar. A partir de então, um coro profissional passou a exercer todas as funções musicais nas cerimônias religiosas. O canto litúrgico foi oficializado no início do século VII e batizado, pelos monges de Solesmes (França), de "canto gregoriano", em homenagem ao papa Gregório I, que coligiu todas as músicas do cantochão.
Embora a Idade Média (século VII ao XIII) seja conhecida como a Idade das Trevas, sua rica produção cultural sintetizou os conhecimentos greco-romanos, germânicos, árabes, judaico-cristãos, bizantinos etc., em todas as áreas artísticas. Quanto à música, os cantos gregorianos criados para o culto católico revelam a riqueza cultural dessa época.
Os séculos XVII e XVIII são caracterizados pelas grandes disputas nos mares. Nessa época, surgiu a orquestra, composta por um grupo de músicos que substituíram os dançarinos, nos teatros internos dos palácios. Assim, apareceram os primeiros virtuoses.
Surgiu também a ópera - oriunda da expressão italiana opera in musica, ou seja, obra literária posta em música. A ópera rompeu com o padrão anterior, propiciando o aparecimento do cantor solista de grande virtuosidade. Foi o começo do belo canto em que a cantora principal era apelidada de prima donna (principal mulher), e o cantor principal era o primo uomo (principal homem). As companhias italianas de óperas não só apresentavam como ensinavam todas as técnicas de produção de óperas. Em razão disso, a terminologia usada na música é de origem italiana.
Óperas, canções, baladas, madrigais, oratórios e outros gêneros eram cultivados por todos os compositores, muitas vezes sob encomenda, outras vezes para promover algum cantor ou cantora. Os músicos e cantores tinham contratos rigorosos com os nobres ou com as igrejas. Normalmente o compositor treinava os seus solistas com muita rigidez.
Atualmente, no Brasil, o músico profissional deve ser bacharel em música e só poderá atuar como cantor solista ou instrumentista solista se possuir especialização nessas áreas.
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