19/março – Dia da Escola
A escola é, por simples definição, um estabelecimento de ensino. Depois da família - o primeiro núcleo de contato social para as crianças -, a escola caracteriza-se como o espaço onde os pequenos começam a aprender as regras e os limites da vida em uma comunidade. É um ambiente destinado à convivência e à socialização.
A escola acompanha o desenvolvimento de um aluno, em suas mais diversas fases - do maternal até o nível superior -, de acordo com suas diferentes necessidades e capacidades a serem exploradas. Referencial para o crescimento das pessoas, ela é um local em que é possível ganhar conhecimento, ter contato com artes, disciplinas científicas e estudos sociais, conhecer novos indivíduos e adquirir noções de solidariedade e cooperação.
Uma escola é considerada boa quando permite o desenvolvimento integral do aluno, englobando aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais. No Brasil, existem escolas públicas e privadas. O perfil de cada uma varia, de acordo com a região do país em que está instalada.
Porém, independentemente da localização da escola, a qualidade da educação no Brasil está longe de ser satisfatória. Mesmo assim, alguns indicadores mostram que o sistema educacional está melhorando, com o aumento da taxa de alfabetização, do índice de matrículas de alunos e do número de escolas, e a queda na evasão escolar e na taxa de repetência.
Os governos esforçam-se para construir escolas em número suficiente para instruir suas populações infantis, como também aprovam leis que tornam obrigatória a freqüência aos estabelecimentos de ensino.
19/março – Dia do Artesão
O artesanato confunde-se com a história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidade e de uso rotineiro e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa como forma de trabalho. Há registros de que no ano 6 mil a.C. os primeiros artesãos surgiram no momento em que transformaram elementos da natureza em objetos de uso, através do polimento de pedras, da fabricação da cerâmica e do trançado de fibras animais e vegetais.
Nas cidades medievais as corporações de artesãos estabeleciam regras para o ingresso na profissão e tinha controle de quantidade, qualidade e de preços dos produtos. A corporação também protegia seus associados proibindo a entrada de mercadorias similares às produzidas na cidade e, também, amparavam seus trabalhadores em caso de velhice, doença ou invalidez.
Na América os índios produziam objetos para o uso cotidiano utilizando a cestaria, a cerâmica, a arte plumária e a pintura, com pigmentos naturais. Com o advento dos europeus e dos negros ao Brasil, surgiram novas necessidades, conhecimentos e técnicas de produção. A combinação desses fatores gerou o artesanato genuinamente brasileiro. No Brasil colônia os artesãos eram responsáveis pela produção de bens que atendiam as necessidades das aglomerações humanas que emergiam em todo o território brasileiro. Os artesãos eram reconhecidos pela sociedade e estavam presentes economicamente em quase todas as comunidades.
O crescimento industrial delineou outra realidade para o artesanato brasileiro, na medida em que supria o mercado com produtos mais baratos e em larga escala. As oficinas artesanais foram deixando de produzir bens necessários tanto para o cotidiano doméstico, como para o trabalho no campo e nas pequenas cidades. Nesse novo contexto, os artigos artesanais passaram a ter forte apelo cultural, atendendo uma nova necessidade humana: preservar as suas memórias culturais, mantendo vivos o patrimônio imaterial brasileiro e a sua história.
Os artesãos foram os guardiões de grande parte dos conhecimentos relativos aos processos de produção tradicionais empregados em todo o país. Por isso, hoje esses produtos atendem novos nichos de mercado, onde a identidade passa a ser um valor a ser conquistado, num mundo onde a padronização e a globalização ameaçam a individualidade e a diversidade cultural.
As primeiras iniciativas do governo brasileiro em transformar o artesanato de subsistência em atividade profissional remontam à década de 50, quando foi divulgado o primeiro estudo quantitativo de artesãos no nordeste brasileiro. Na década seguinte nos estados do Ceará e Bahia foram identificados os maiores índices de artesãos com capacidades produtivas, cuja comercialização ultrapassava os limites locais da produção. Nessa ocasião, a mulher artesã revelou-se como principal produtora do ramo, contribuindo assim para a suplementação da renda familiar.
Com a criação do PNDA, na década de 70, surgiram diretrizes promotoras do setor. Nos anos 80 percebeu-se a necessidade da valorização dos aspectos culturais, e da formação dos artesãos em organizações cooperativas. Foram estruturados programas de qualificação do artesão e de melhoria da comercialização do produto artesanal, assim como a elaboração e divulgação de um calendário de eventos do setor.
O Programa do Artesanato Brasileiro foi criado nos anos 90, no âmbito do Ministério da Ação Social. Em 1995, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior assumiu a gestão do PAB. Atualmente compõe a estrutura organizacional do Ministério, sob a coordenação do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas, da Secretaria do Desenvolvimento da Produção. Em consonância com as diretrizes do segmento das Micro, Pequenas e Médias Empresas, o PAB está desenvolvendo ações que contribuem para o desenvolvimento e o aproveitamento das vocações regionais, a geração de trabalho e renda, e o apoio ao artesão.
O artesanato tem em si a gênese dos sistemas produtivos atuais, possuindo os requisitos básicos para a promoção do desenvolvimento sustentável, de forma a garantir condições dignas de vida em qualquer ponto do território brasileiro, tendo o artesão como principal agente.
O Carpinteiro é um profissional indispensável na construção civil, sendo ele o responsável pela construção de formas de madeira para enchimento de concreto, ou trabalhos de estrutura de telhados, ou esquadrias de portas e janelas, quando de madeira.
A palavra carpintaria é originária do trabalho de madeira mais bruto, ou mais pesado.
19/março – Dia do Consertador
Economicamente, hoje o consertador é o profissional mais procurado. É chamado para consertar utensílios domésticos como fogão, geladeira, panela de pressão, aparelhos elétricos, etc.. Não se dedica a consertar uma só espécie de aparelhos e sim vários.
19/março – Dia do Diplomata
A tarefa do diplomata exige muito tato e permanente articulação com as esferas de poder, não só dentro do país como fora dele. O dia 20 de abril de 1850 marca o nascimento de José Maria da Silva Paranhos, o Barão do Rio Branco, importante personalidade das Relações Exteriores no final do século XIX e início do século XX.
Foi deputado (1868/1872), Secretário Particular na missão de negociação de paz com o Paraguai (1870/1871) e Cônsul-Geral em Liverpool (1876). No período que esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores (1902-1912), o Barão do Rio Branco foi responsável pela consolidação das atuais fronteiras do país, e por importante modernização das ações da Chancelaria brasileira. Apesar de muitas vezes trabalhar em terras estrangeiras, engana-se quem pensa que o diplomata aos poucos perde o contato com as questões de sua Nação. Pelo contrário: sua função é defender, lá fora, os interesses de seu país, e difundir a imagem do mesmo para possibilitar negociações políticas e econômicas mais favoráveis.
Além disso, o profissional incumbe-se de promover nossa cultura e valores, trata de temas delicados e atuais como segurança, paz, normas de comércio, direitos humanos, meio ambientes, tráfico de drogas, migração e laços de cooperação e amizade entre as nações.
Instituto Rio Branco-A diplomacia é uma das carreiras do momento. As mudanças nas relações internacionais fervilham, e o Brasil, através do célebre Instituto Rio Branco, tem aparato para ajudar na construção de um mundo mais próspero, estável e justo.
O instituto é responsável por:
Recrutar, selecionar e formar pessoal para a Carreira de Diplomata
Executar cursos de aperfeiçoamento ou especialização de servidores do Ministério
Organizar cursos de extensão, seminários e estágios destinados a profissionais com atuação na área de política exterior.
Como seguir carreira-A admissão à carreira diplomática é feita através de concurso promovido pelo Instituto Rio Branco.
Fonte: IBGE
O marceneiro faz trabalho com mais arte que o carpinteiro, com mais cuidado e mais refinado, produzindo objetos que exigem maior aformoseamento.
Em geral não trabalha em obras da construção civil, cuidando mais dos complementos em móveis, tais como a construção de armários, estantes, mesas, camas, etc.
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