segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

25/Janeiro

25/janeiro – Dia do Carteiro

Faça chuva, faça sol, ele entrega cartas, mensagens e encomendas aos seus devidos destinatários, cumprindo um itinerário preestabelecido, depois de ordená-las rigorosamente.

Também devolve ao remetente o que não pode ser entregue ou providencia o seu encaminhamento para o destino certo.

Do carteiro ou também tropeiro, que foi o primeiro entregador de correspondências que o Brasil teve estafeta, carregador de mala postal e inspetor de serviço postal. Antigos nomes que, com suas peculiaridades, marcaram diferentes épocas da história postal brasileira, sendo cada um reflexo de seu tempo.

25/janeiro – Dia da Criação dos Correios e Telégrafos no Brasil

Em 25 de janeiro de 1663, foi criado o Correio-Mor no Brasil, nome dado à função de carteiro naqueles tempos. Luiz Gomes da Matta Neto, que já atuava como Correio-Mor em Portugal, assumiu o posto no Brasil e se tornou o responsável pela troca de correspondências da Corte.

As outras pessoas que quisessem enviar correspondências, tinham de utilizar os serviços de mensageiros, viajantes (como tropeiros ou bandeirantes), ou de escravos. Só a partir do ano de 1835, a Empresa de Correios deu início à entrega de correspondências em domicílios. E em 1852, o telégrafo foi introduzido no Brasil.

Em quase 350 anos de atividade, muita coisa se transformou. Novas formas de entrega foram sendo somadas às mais antigas. Os "sedex" - serviços de encomenda expressa - podem entregar uma mercadoria em outro Estado até no mesmo dia. Por outro lado, ainda há distritos onde não há atendimento domiciliar, cujos moradores resgatam suas cartas na paróquia local.

Mesmo em tempos de internet e correio eletrônico, as caixinhas de correspondência não perderam sua função. Estão sempre abarrotadas de publicidades, periódicos e faturas, mas as vezes também nos trazem cartas de longe, de parentes ou conhecidos que ainda não usam correio eletrônico. Precisamos dos carteiros até mesmo para receber encomendas de lojas virtuais.

 

25 de janeiro de 1554 - Jesuítas fundam o colégio que deu origem à cidade de São Paulo

http://img.uol.com.br/x.gifEm 25 de janeiro de 1554, por ordem do padre Manoel da Nóbrega, superior da Companhia de Jesus no Brasil, um grupo de 12 jesuítas (entre os quais o padre José de Anchieta) ergueu um barracão no alto de uma colina entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí.


Ali, num local estratégico dos campos de Piratininga, pretendiam converter ao cristianismo os índios que habitavam a região. Estava fundado o Colégio de São Paulo que originou a cidade de mesmo nome - hoje a maior metrópole da América do Sul.

Aos poucos, ao redor do colégio, formou-se uma povoado de índios cristianizados, elevado à categoria de vila em 1557. A região tornou-se uma espécie de ponto de partida para os portugueses que - depois de subir a serra do Mar, vindos das vilas de São Vicente ou de Santos - pretendiam desbravar o sertão brasileiro em busca de ouro e de pedras preciosas. Quem procura acha e, de fato, as expedições partidas de São Paulo - as Bandeiras - acabaram encontrando ouro na região que ficou conhecida como Minas Gerais, mas só no século 18.

São Paulo ganhou a condição de cidade em 1711, mas, a partir daí, estagnou-se, enquanto se desenvolviam as cidades mineiras de Vila Rica, Sabará e São João Del Rey. Somente no século 19, mais precisamente em 1828, quando foi inaugurada a Faculdade de Direito, a cidade voltou a adquirir importância nacional, processo que se iria se acelerar no final do mesmo século e no começo do seguinte, com o desenvolvimento da cultura do café e da industrialização, respectivamente.

Quanto ao velho Colégio, continua em pé até hoje, como se vê na foto acima. Certamente, não é a antiga palhoça erguida por Anchieta e seus companheiros, embora uma parede de taipa da época tenha resistido ao tempo e lá esteja, exposta à visitação, pois o prédio transformou-se num museu. Atualmente, o local se chama Praça do Pátio do Colégio e merece ser conhecido por todos os brasileiros, havendo possibilidade.

25 DE JANEIRO – DIA DO CARTEIRO

Em 25 de janeiro de 1663 foi criado o Correio-Mor no Brasil, nome dado à função de carteiro naqueles tempos. Luiz Gomes da Matta Neto, que já atuava como Correio-Mor em Portugal, assumiu o posto no Brasil e se tornou o responsável pela troca de correspondências da Corte.

As outras pessoas que quisessem enviar correspondências tinham de utilizar os serviços de mensageiros, viajantes (como tropeiros ou bandeirantes) ou de escravos. Só a partir do ano de 1835 a Empresa de Correios deu início à entrega de correspondências em domicílios. E em 1852 o telégrafo foi introduzido no Brasil.

Em quase 350 anos de atividade muita coisa se transformou. Novas formas de entrega foram sendo somadas às mais antigas. Os "sedex" - serviços de encomenda expressa - podem entregar uma mercadoria em outro Estado até no mesmo dia. Por outro lado, ainda há distritos onde não há atendimento domiciliar, cujos moradores resgatam suas cartas na paróquia local.

Mesmo em tempos de Internet e correio eletrônico, as caixinhas de correspondência não perderam sua função. Estão sempre abarrotadas de publicidades, periódicos e faturas, mas, às vezes, também nos trazem cartas de longe, de parentes ou conhecidos que ainda não usam correio eletrônico. Precisamos dos carteiros até mesmo para receber encomendas de lojas virtuais.

Atualmente, 50 mil carteiros e carteiras dão conta da distribuição de aproximadamente 40 milhões de objetos diariamente, mantendo o referencial humano desta atividade que se tornou uma das de maior credibilidade junto à sociedade brasileira.

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