terça-feira, 1 de setembro de 2009

14/Setembro

14/Setembro – Dia da Cruz

A cruz é um dos maiores símbolos da Igreja Católica, pois é a memória permanente do sacrifício de Cristo no calvário e da salvação que ele alcançou. Os católicos também fazem o sinal da cruz para evocar o Pai (Deus), o Filho (Jesus) e o Espírito Santo para iniciar uma oração, quando se encontram diante de um altar, em um velório, em frente a um cemitério, em momentos difíceis ou em um lugar sagrado. É o sinal da identidade dos católicos.

O uso da cruz, com ou sem o corpo de Jesus, é uma declaração de fé e ao mesmo tempo uma forma de oração sem palavras. A Igreja não recomenda que a cruz seja usada apenas como adorno, mas sim como uma forma de representar o amor ao próximo e a Deus.

14/Setembro – Dia da Guarda Civil Metropolitana

A Guarda Civil Metropolitana foi criada em 1986, na gestão do prefeito Jânio da Silva Quadros, através da Lei Municipal nº 10.115 de 15 de setembro daquele mesmo ano.

A primeira turma, composta por 150 guardas, eles recebiam as ordens do dia e seguiam para seus postos de trabalho a pé ou de ônibus. Na época, os guardas trabalhavam em grupos de 5 homens, pois o número de armas não era suficiente para atender o efetivo. As armas eram emprestadas do Exército Brasileiro.

Formação dos guardas municipais

O primeiro curso de aperfeiçoamento operacional durou trinta dias. Os guardas recebiam orientações teóricas e práticas ligadas às suas atividades no dia-a-dia, como por exemplo: técnicas operacionais, educação física e comunicação em rádio. Quanto à graduação, o cargo inicial era de GCM (Guarda Civil Metropolitano) e na seqüência, CE (Classe Especial), CD (Classe Distinta) e os Oficiais: Segundo Inspetor e Primeiro Inspetor. Os demais eram cargos de confiança: Inspetor Chefe Regional, Inspetor Chefe de Agrupamento e Inspetor Chefe Superintendente.

A GCM tem o suporte técnico especializado do Centro de Formação em Segurança Urbana (CFSU), que desponta como referência nacional na formação e especialização dos Guardas Civis Metropolitanos.

Com um curso de formação de 835 horas/aula norteado pelos princípios dos Direitos Humanos, das garantias individuais e coletivas e da participação social, voltado à proteção e à segurança cidadã, o CFSU fornece ao novo integrante uma visão moderna e atual, além de conhecimentos técnicos, profissionais e científicos indispensáveis para que possa cumprir bem as suas missões em prol da sociedade paulistana.

A Guarda Civil Metropolitana (GCM) através do seu perfil de segurança preventivo e comunitário - com efetivo a pé e motorizado - se faz presente em todas as regiões da cidade, e tem como principais atividades: a Proteção Escolar, Proteção Ambiental, Proteção de Pessoas em Situação de Risco, Proteção ao Agente Público e Patrimônio Público, proteção ao Espaço Publíco e Fiscalização ao Comércio Ambulante.

A Guarda Civil Metropolitana através da implantação da Central de Monitoramento, que assiste diuturnamente 94 logradouros nos seguintes locais: Centro Novo, Centro Histórico, Anhangabaú, Nova Luz e região da Rua 25 de Março; participa ativamente das medidas de prevenção, contribuindo com a diminuição da violência e da criminalidade.

A Guarda Civil Metropolitana se subordina à Secretaria de Segurança Urbana que tem como atribuições básicas, estabelecer as políticas, as diretrizes e os programas de Segurança Urbana no Município de São Paulo, coordenando e gerenciando a integração com as políticas sociais que direta ou indiretamente interfiram nos assuntos de Segurança Urbana.

O Lema da Guarda Civil Metropolitana é AMIGA, PROTETORA E ALIADA e se caracteriza pela filosofia de proteção Comunitária, Moderna e Preventiva.

14/Setembro – Dia do Frevo

Derivado da polca marcial, inicialmente chamado "marcha nortista" ou "marcha pernambucana", o frevo dos primórdios trazia capoeiristas à frente do cortejo. Das gingas e rasteiras que eles usavam para abrir caminho teria nascido o passo, que também lembra as czardas russas. Os bailarinos usam uma sombrinha colorida, que seria uma estilização das utilizadas inicialmente como armas de defesa dos passistas. De instrumental, o gênero ganhou letra no frevo canção e saiu do âmbito pernambucano para tomar o país.

Com uma marcha em tempo binário e andamento rapidíssimo, o frevo invadiria o carnaval carioca em 1957, derrotando a marchinha e o samba com a canção Evocação No. 1, de Nelson Ferreira, gravado pelo Bloco Batutas de São José (o chamado frevo de bloco). Cantores como Claudionor Germano e Expedito Baracho se transformariam em especialistas no ramo. Um dos principais autores do samba-canção de fossa, Antônio Maria (Araújo de Morais, 1921-1964) não negou suas origens pernambucanas na série de frevos (do número 1 ao 3) que dedicou ao Recife natal.

O gênero esfuziante sensibilizou mesmo a intimista bossa nova. De Tom Jobim e Vinicius de Moraes (Frevo) a Marcos e Paulo Sérgio Valle (Pelas Ruas do Recife) e Edu Lobo (No Cordão da Saideira) todos investiram no (com) passo acelerado que também contagiou Gilberto Gil a municiar de guitarras seu Frevo Rasgado em plena erupção tropicalista. Também se renderam ao frevo Chico Buarque, Alcione, Lulu Santos e Gilberto Gil a Jackson do Pandeiro, Elba e Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Fagner e Alceu Valença.

Fonte: Clique Music

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