quarta-feira, 30 de setembro de 2009

16/Outubro

16/Outubro – Dia da Ciência e Tecnologia

Parece impossível imaginar a sociedade atual sem a ajuda da ciência e da tecnologia. O conhecimento científico que o ser humano acumulou em séculos parece mais efervescente que nunca, quando nos deparamos com a rapidez com que se desenvolvem os estudos nessas áreas atualmente.

Notícias espetaculares relacionadas com as biotecnologias ou as tecnologias da comunicação suscitam o interesse público e abrem debates sociais que ultrapassam a compreensão tradicional acerca das relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Antes, a ciência era considerada como o modo de desentranhar os aspectos essenciais da realidade, de desvelar as leis que a governam em cada parcela do mundo natural ou do mundo social.

Com o conhecimento dessas leis, seria possível a transformação da realidade com o concurso dos procedimentos das tecnologias, que não seriam outra coisa senão ciências aplicadas à produção de artefatos. Nessa consideração clássica, a ciência e a tecnologia estariam afastadas de interesses, opiniões ou valores sociais, deixando seus resultados a serviço da sociedade para que esta decidisse o que fazer com eles. Mas, o entrelaçamento entre ciência, tecnologia e sociedade obriga a analisar suas relações recíprocas com mais atenção do que implicaria a ingênua aplicação da clássica relação linear entre elas.

O conhecimento científico da realidade e sua transformação tecnológica não são processos independentes e sucessivos; encontram-se entrelaçados em uma trama em que, constantemente, se juntam teorias e dados empíricos com procedimentos técnicos e artefatos.

Fonte: Introdução aos Estudos de CTS

16/Outubro – Dia do Anestesista

O Dia do Anestesista é comemorado no dia 16 de outubro por um motivo especial. Nesta mesma data, em 1846, foi realizada a primeira intervenção cirúrgica com anestesia geral. Naquele dia, às 10 horas, no anfiteatro cirúrgico do Massachusetts General Hospital, em Boston, o cirurgião John Collins Warren realizou a retirada de um tumor no pescoço de um jovem de 17 anos, chamado Gilbert Abbot.

O paciente foi anestesiado com éter pelo dentista William Thomas Green Morton, que utilizou um aparelho inalador idealizado por ele mesmo. A cena foi posteriormente imortalizada em um quadro do pintor Roberto Hinckley, pintado em 1882. Anos depois, a data continua sendo comemorada no mundo inteiro.

A anestesiologia é uma especialidade médica, reconhecida pela Associação Médica Brasileira (AMB), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e tem como áreas de atuação: administração em saúde e dor.

Conheça os tipos de anestesia mais realizados

· Anestesia Geral: O paciente é mantido inconsciente através da administração de medicamentos durante todo o processo cirúrgico. É indicada para cirurgias no abdômen superior, tórax, cabeça, pescoço, cirurgias neurológicas e cardíacas. Ela é aplicada por via venosa, inalatória ou das duas formas;

· Anestesia Regional: Apenas algumas áreas do corpo são anestesiadas. A anestesia raquidiana é realizada com anestesia local e imobiliza e tira a sensibilidade dos membros inferiores e parte do abdômen. Por sua vez, a anestesia peridural tira a sensibilidade da região do tórax. Pode-se realizar também o bloqueio de nervos periféricos, isto é, ao redor dos nervos que irão para o local da cirurgia.

· Anestesia local: Pode ser realizada com ou sem auxílio de drogas sedativas. Pequenas doses de anestésicos locais, como para retirada de sinais de pele. São comumente realizados pelo médico cirurgião com ou sem a presença de um anestesista.

16/Outubro – Dia do Instrutor de Auto Escola

Vai aprender a dirigir? Pois bem, nada como freqüentar uma auto-escola a fim de conseguir absorver o máximo de informações possíveis para fazer dessa experiência realmente significativa.

O instrutor vai ter a tarefa de lhe orientar da forma correta sobre como dirigir, levará as regras de transito sempre ao conceito do aprendizado de cada aluno. Isso faz com que você fique mais confiante e passe a exercer a função mais naturalmente. Vale a pena contar com o auxilio de um instrutor para dar mais ênfase quando o assunto é direção, ao final do curso você fica bem mais apto.

16/Outubro – Dia do Pão

O pão é um alimento que resulta do cozimento de uma massa feita com farinha de certos cereais, principalmente trigo, água e sal.

Seu uso na alimentação humana é antiqüíssimo. Pelas informações que se tem a história mais remota do se origina em milhares de anos a.C., quando era feito com glandes de carvalho e faia trituradas, sendo depois lavado com água fervente para tirar o amargor. Em seguida, essa massa secava-se ao sol, e se faziam broas com farinha.

Conta ainda a história que, antes de servirem para fazer, as farinhas, de diversos cereais, eram usadas em sopas e mingaus. Posteriormente se passou a misturar nas farinhas mel, azeite doce, mosto de uva, tâmaras esmagadas, ovos e carne moída, formando-se espécie de bolos, que teriam precedido o pão propriamente dito. Esses bolos eram cozidos sobre pedras quentes ou sob cinzas.

Os primeiros pães também foram assados sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas, datando, ao que consta do VII milênio a.C. a utilização de fornos de barro para cozimento de pães. Foram os egípcios os primeiros que usaram os fornos, sendo atribuída a eles também a descoberta do acréscimo de líquido fermentado à massa do pão para torná-la leve e macia.

No Egito, o pão era o alimento básico. Segundo Heródoto, era amassado com os pés, e normalmente feito de cevada ou espelta, espécies de trigo de qualidade inferior. Os pães preparados com trigo de qualidade superior eram destinados apenas aos ricos. Com o pão no Egito também se pagavam salários: um dia de trabalho valia três pães e dois cântaros de cerveja. Os judeus também fabricavam seus pães na mesma época, porém não utilizavam fermentos por acreditarem que a fermentação era uma forma de putrefação e impureza. O Jeová só oferecia pão ázimo, sem fermento, o único que consomem até hoje na Páscoa.

Na Europa o pão chegou através dos gregos. O pão romano era feito em casa, pelas mulheres, tendo passado, posteriormente, a ser fabricado em padarias públicas, surgindo, então, os primeiros padeiros. Isto teria acontecido segundo o filósofo romano Plínio, o Antigo, depois da conquista da Macedônia, em 168 a.C. Na Antiguidade, os deuses - e os mortos - egípcios, gregos e romanos eram honrados com oferendas de animais, flores em massa de pão. Era comum, ainda, entre egípcios e romanos, a distribuição de pães aos soldados, como complemento do soldo, tendo perdurado este costume na Idade Média.

O Pão na Idade Média

Com a queda do Império Romano e da organização por ele imposta ao mundo, as padarias européias desapareceram, retornando o fabrico doméstico do pão na maior parte da Europa. O senhor feudal permitia apenas o uso do moinho e dos fornos. Voltou a se consumir, pela comodidade no fabrico, o pão ázimo, sem fermento e achatado, que acompanhava outros alimentos, como a carne e sopas.

Nessa época, somente os castelos e conventos possuíam padarias. Os métodos de fabrico de pães eram incipientes e, apesar das limitações na produção, as corporações de padeiros já tinham alguma força. No século XVII, a França se tornou o centro de fabricação de pães de luxo, com a introdução dos modernos processos de panificação, apesar de desde o século XII já ser habitual o consumo de mais de vinte variedades de pães naquele país. Depois, a primazia no fabrico de pão passou a Viena, Áustria.

A invenção de novos processos de moagem da farinha contribuiu muito para a indústria de panificação.

Os grãos de trigo, inicialmente, eram triturados em moinhos de pedra manuais, que evoluíram para o de pedra movido por animais e depois para os movidos pela água e, finalmente, pelos moinhos de vento. Apenas em 1784 apareceram os moinhos movidos a vapor. Em 1881 ocorre a invenção dos cilindros, que muito aprimorou a produção de pães.

O Pão no Brasil

Conforme escreveu o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, o Brasil conheceu o pão no século XIX. Antes do pão, o que se usava, em tempos coloniais, era o biju de tapioca no almoço e no jantar a farofa, o pirão escaldado ou a massa de farinha de mandioca feita no caldo de peixe ou de carne.

Um cronista francês, L.F. Tollenare, viajando pelo interior pernambucano em 1816, registrou também que não era comum o uso do pão, sendo, por outro lado, prodigiosa a cultura do trigo principalmente em Campina Grande, Paraíba.

Outras informações de viajantes estrangeiros em 1839 dão conta do completo desconhecimento da existência de pão pelos moradores do sertão nordestino, havendo até uma curiosa história a esse respeito.

Contam que um matuto resolveu satisfazer sua curiosidade com relação ao pão, considerado finérrima iguaria. Vindo a Aracati, cidade cearense, próxima de Fortaleza, entrou em uma padaria, encheu o chapéu de pães e sentou-se à sombra de uma árvore. Pôs-se então a descascá-los, como se fossem bananas ou laranjas, comendo-os em seguida. Não gostando do paladar atirou-os fora, exclamando frustrado: "Isto não serve para nada”.

No início, a fabricação de pão, no Brasil, obedecia a uma espécie de ritual próprio, com cerimônias, cruzes nas massas, ensalmos para crescer, afofar e dourar a crosta, principalmente quando eram assados em casa.

A atividade da panificação no Brasil se expandiu com os imigrantes italianos. Os pioneiros da indústria de panificação surgiram em Minas Gerais. Nos grandes centros proliferaram as padarias típicas, sendo que na cidade de São Paulo até hoje existem, em alguns bairros, como por exemplo, no Bexiga, padarias que fabricam pães italianos muito apreciados.

O Pão e a Religião

O pão permeia toda a história do Homem, principalmente pelo seu lado religioso. É o símbolo da vida, alimento do corpo e da alma, símbolo da partilha. Ele foi sublimado na multiplicação dos pães, na Santa Ceia, e até hoje simboliza a fé, na missa católica - a hóstia -, representando o corpo de Cristo.

Há os famosos pãezinhos de Santo Antônio, que ainda hoje são distribuídos aos pobres em várias igrejas no dia desse santo, 13 de junho, para serem guardados em latas. Acredita-se que o que estiver junto com esse pãozinho não faltará durante aquele ano. Esse costume português chegou até nós através dos jesuítas.

É de Portugal também a história de Santa Isabel, padroeira dos panificadores. Conta-se que, no ano de 1333, em Portugal, houve uma fome terrível, durante a qual nem os ricos eram poupados. Reinava, então, D. Diniz, casado com D. Isabel, uma rainha cheia de virtudes.

Para aliviar a situação de fome, ela empenhou suas jóias e mandou vir trigo de lugares distantes para abastecer o celeiro real, e assim manter seu costume de distribuir pão aos pobres durante as crises. Num desses dias de distribuição, apareceu inesperadamente o rei. Temendo a censura, ela escondeu os pães no regaço. O rei percebeu o gesto e perguntou surpreso:

- Que tendes em seu regaço?

A rainha, erguendo o pensamento ao Senhor, disse em voz trêmula:

- São rosas, senhor.

O rei replicou:

- Rosas em janeiro? Deixai que as veja e aspire seu perfume.

Santa Isabel abriu os braços e no chão, para pasmo geral, caíram.

Rosas frescas, perfumadas, as mais belas até então vistas.

O rei Diniz não se conteve e beijou as mãos da esposa, retirando-se enquanto os pobres gritavam: Milagre, milagre! O dia de Santa Isabel é comemorado em 8 de julho.

Valor Calórico

Pães e Massas - Estima-se que o consumo de pães participe de aproximadamente 15% do consumo de energia diário. Pães e farinhas são boas fontes de energia, vitaminas do complexo B, tiamina, ácido nicotínico. Em alguns pães ocorre a adição de fibras, o pão preto, por exemplo, tem menos fibra do que o pão integral, porém mais do que o pão branco. A farinha branca, por exemplo, perde alguns nutrientes no processamento, mas através do processo de fortificação estas perdas são minimizadas. Em geral fortifica-se com cálcio, ferro, tiamina e ácido. Nicotínico. As massas apresentam perfil de nutrientes similar aos pães, pois são feitas a partir do trigo.

CARBOIDRATOS

Sessões de exercício de alta intensidade e curta duração são características do treinamento de musculação. Nesta situação o organismo utiliza predominantemente os carboidratos como fonte de energia. Nas horas seguintes ao treinamento o corpo passa a ter um perfil anabólico, mas para este processo ocorrer efetivamente é necessária boa oferta de proteínas e carboidratos. Os carboidratos, neste momento, garantem que as proteínas exerçam sua função construtora, casos contrários, essas seriam utilizadas como fonte de energia.

Os carboidratos disponíveis na natureza podem ser separados em duas categorias, os complexos presentes nos pães, massas, cereais e batata, e os classificados como simples, presentes nos açúcares, frutas e verduras. Estes nutrientes devem contribuir com a maior parte do fornecimento de energia da dieta do atleta (60%) e apresenta uma densidade calórica de 4kcal/g de carboidratos consumidos.

No geral, os pães, massas, cereais e batata são considerados como boas fontes de amido, fibras (variável), proteínas, vitaminas do complexo B e ainda alguns minerais. E baixo em gordura, vitaminas lipossolúveis e vitamina C. No entanto, dependendo do alimento poderemos encontrar uma distribuição de nutrientes diferente.

Quantidade

Tipo de Pão

Calorias

1 fatia (40g)

Baguete

108 calorias

1 unidade

Bisnaguinha Panco

45 calorias

1 unidade

Bisnaguinha Pullman

66 calorias

1 unidade grande

Brioche

210 calorias

1 unidade (60g)

Croissant

120 calorias

1 unidade

Pão careca

160 calorias

1 unidade (50g)

Pão francês com miolo

135 calorias

1 unidade (35g)

Pão francês sem miolo

95 calorias

1 unidade (80g)

Pão doce

200 calorias

1 fatia (50g)

Pão italiano

130 calorias

1 unidade (50g)

Pão de batata

138 calorias

1 fatia

Pão de forma Diet Trigo Pullman

68 calorias

1 fatia

Pão de forma Plus Vita branco

67 calorias

1 fatia

Pão de forma preto Wickbold

70 calorias

1 fatia

Pão de forma de centeio Wickbold

75 calorias

1 fatia

Pão light forma Wickbold

45 calorias

1 fatia

Pão light aveia Wickbold

60 calorias

1 unidade

Pão de hamburguer Pullman

180 calorias

1 unidade

Pão de hamburguer Plus Vita

168 calorias

1 unidade (20g)

Pão de mel com cobertura de chocolate

90 calorias

1 unidade (42g)

Pão de queijo Otker

77 calorias

1 unidade (20g)

Pão de queijo Forno de Minas

68 calorias

1 unidade

Pão sírio

83 calorias

3 unidades (30g)

Torrada integral Bauducco

120 calorias

o 3 unidades (30g)

Torrada levemente doce Bauducco

100 calorias

Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br

16/Outubro – Dia Mundial da Alimentação

No dia 16 de outubro de cada ano, é celebrado o Dia Mundial da Alimentação para comemorar a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), em 1945. O objetivo do Dia Mundial da Alimentação é conscientizar a humanidade sobre a difícil situação que enfrentam as pessoas que passam fome e estão desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome.

Todos os anos, mais de 150 países celebram este evento. Nos Estados Unidos, 450 organizações voluntárias nacionais e privadas patrocinam o Dia Mundial da Alimentação e em quase todas as comunidades existem grupos locais que participam ativamente. Durante o Dia Mundial da Alimentação, celebrado pela primeira vez em 1981, ressalta-se cada ano um tema em que se focalizam todas as atividades.

Para levar uma vida saudável e ativa precisamos ter acesso a alimentos em quantidade, qualidade e variedade adequadas que respondam às nossas necessidades de energia e nutrientes. Sem uma nutrição adequada, as crianças não podem desenvolver seu potencial máximo e os adultos encontram dificuldades em manterem ou expandirem este potencial.

Como nem todas as pessoas têm acesso aos alimentos que necessitam a fome e a desnutrição tornaram-se um problema de grande abrangência no mundo. Hoje em dia, quase 800 milhões de pessoas sofrem por desnutrição crônica e nem sequer podem obter alimentos suficientes para satisfazerem suas necessidades energéticas mínimas. Aproximadamente 200 milhões de crianças menores de cinco anos sofrem sintomas de desnutrição aguda ou crônica, cifra que aumenta em períodos de escassez de alimentos ou em épocas de epidemia de fome e conflitos sociais.

Segundo algumas estimativas, a desnutrição é um fator importante entre os que determinam, a cada ano, a morte de aproximadamente 13 milhões de crianças com menos de cinco anos por doenças ou infecções evitáveis, como sarampo, diarréia, malária, pneumonia e combinações das mesmas. A grande maioria das pessoas subnutridas vive na Ásia e na área do Pacífico.

Fonte: Feeding Minds

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