quarta-feira, 30 de setembro de 2009

20/Outubto

20/Outubro – Dia do Arquivista

Arquivista é a pessoa encarregada de um arquivo. Chama-se arquivo o lugar onde se recolhem e guardam documentos escritos; cartório, depósito.

Arquivar é colocar e conservar numa mesma ordem, devidamente classificados, toda correspondência, documentos e outros papéis relacionados com um indivíduo ou uma firma, com certa decisão geográfica, ou sobre determinados assuntos, de tal forma, que estejam protegidos contra deterioração, destruição ou perda, e ao mesmo tempo facilite a localização e manejo dos documentos.

Sendo o arquivo um centro de informações, sua importância está em: ser a maioria ativa dos atos e fatos que ocorreram numa empresa em uma ou mais épocas; manter devidamente ordenados e classificados, o conjunto de documentos, formulários e fichas referentes a vida de qualquer instituição organizada; permitir encontrar e extrair o documento na hora necessária, valorizando-o pela utilização; reconstruir o passado, formando uma memória de grande valor.

O lema guia do arquivo é "Encontrar a documentação pronta".

Etapas do arquivamento: seleção, classificação e codificação. As tarefas do arquivista: selecionar, codificar, arquivar, dar busca à documentação, conservar documentos e processos, mantendo o arquivo organizado e atualizado, fazer a transferência de documentos, controlar a saída de documentos do arquivo. É preciso que o arquivista seja uma pessoa responsável pela seleção, e conheça plenamente o funcionamento da organização para a qual trabalha.

Fonte: Planeta Educação

20/Outubro – Dia do Profissional de Informática

A informática hoje tem papel fundamental no dia-a-dia das atividades humanas. Terminais bancários, arquivos de empresas, tudo hoje está devidamente informatizado. A tecnologia existe para facilitar nossas vidas, mas é importante lembrar que por trás dela está o trabalho árduo de profissionais que precisam desvendar a aparente difícil linguagem dos computadores.

O profissional de informática é uma criação dos últimos quarenta anos. Os primeiros computadores apareceram no país no início dos anos 60, e, logo em seguida, encontraram aplicação em toda espécie da atividade: no governo, nos bancos, na indústria, no comércio, na academia, e, mais recentemente, no cenário doméstico. Em todas estas áreas, podemos distinguir entre os usuários, e a retaguarda de "suporte", assistência técnica prestada por profissionais da área. Estes profissionais têm se mostrado essenciais, em função da relativa complexidade da tecnologia de computação, e para ser bom profissional requer muito estudo e prática do ofício, como é também o caso de outras profissões mais antigas, por exemplo, da engenharia ou da medicina. Porém, os engenheiros e os médicos admitem explicitamente sua subordinação à sociedade através do seu juramento ao ser admitido na profissão, e através do trabalho fiscal dos CREAs e CRMs, que têm poderes até de cassar o registro dos seus profissionais.

Isto não acontece com os profissionais da informática, por uma série de razões, entre as quais a existência de muitos caminhos para chegar ao exercício da profissão, não sendo sequer essencial realizar um curso universitário para adquirir competência. Existem vários profissionais de muita experiência que estão nesta situação, porque entraram nesta atividade quando ela ainda era bastante jovem, sem a oferta de cursos profissionais que hoje existem.

A principal sociedade profissional do ramo no País, a Sociedade Brasileira de Computação, defende esta variedade de formação, se opondo à regulamentação da profissão nos moldes exclusivistas tradicionais, com entrada na profissão controlada por um conselho regional, através da obtenção de um diploma de curso superior específico. Ao invés disto, a SBC prefere que seja promovido um reconhecimento mais informal da competência do profissional, e adotado um código de ética e conduta profissional. Infelizmente, ainda não foi resolvida esta questão, e atualmente não existe uma regra nacional para examinar o comportamento e a eficiência destes profissionais.

Fonte: Estadão

20/Outubro – Dia Internacional do Controlador de Vôo

A ABCTA (Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo) estima em mais de 2300 o número de controladores no país. São homens e mulheres que, todos os dias, são responsáveis pela fluidez, segurança e economicidade da circulação aérea (que engloba aeronaves nacionais ou não, civis ou militares, comerciais ou recreativas, públicas ou privadas, pequenas, grandes, médias, etc.). Esses profissionais trabalham, na grande maioria das vezes, nas vizinhanças dos aeroportos.

Alguns dos controladores trabalham em Torres de Controle, que costumam chamar a atenção por serem as edificações mais elevadas nos complexos aeroportuários. A vista que se tem das torres é muito privilegiada e é de lá que eles controlam as aeronaves que pousam e decolam, bem como o movimento das aeronaves em vôo evoluindo nas vizinhanças dos aeroportos (em um raio de aproximadamente 10 km). As que estão em solo também ficam sob a guarda desses atentos profissionais.

Além das Torres de Controle, fazem parte deste enorme complexo os Controles de Aproximação e os Centros de Controle de Área. Os Controles de Aproximação são os órgãos onde trabalham os controladores responsáveis pelas Áreas Terminais. Estas áreas, geralmente circulares, com raio aproximado de 74 km, comportam em seu interior os principais aeroportos e verticalmente atingem até aproximadamente 6 km de altitude (relativo ao nível médio do mar). Os controladores dos Controles de Aproximação recebem as aeronaves que chegam das aerovias e as seqüenciam para pouso, orientado-as em fila para a(s) pista(s) do(s) aeroporto(s). Também são responsáveis pelas aeronaves que decolam, mantendo a segurança entre as chegadas e saídas. Muitos dos Controles de Aproximação e Centros de Controle fazem uso do radar para exercer o controle do tráfego.

Os Centros de Controle de Área são órgãos que se responsabilizam pelas aeronaves em rota (vôos em níveis de cruzeiro). Comportam extensa área do espaço aéreo que vai, verticalmente, do solo ao ilimitado. Dentro destas áreas existem aerovias que cortam os céus e por onde trafegam a maioria das aeronaves, nada impedindo que um vôo seja autorizado voar fora das aerovias. Os controladores de Centros de Controle mantêm a segurança de aeronaves que podem voar com velocidades de até aproximadamente 900 km/h. Além da responsabilidade sobre os vôos em rota, os controladores destes setores iniciam o seqüenciamento dos vôos quando estes se aproximam e precisam iniciar a descida para as Áreas Terminais.

Fonte: ABCTA

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