quinta-feira, 2 de abril de 2009

02/Abril

02/abril – Dia Internacional do Livro Infantil

A escolha desta data para comemorar o Dia Internacional do Livro Infantil foi feita em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. Hans foi um renomado escritor de histórias infantis, escreveu mais de 156 contos. Entre suas obras destaca-se “O patinho feio”, “O soldadinho de chumbo” e “As roupas novas do imperador”.

A data é comemorada em mais de 60 países e é uma tentativa de despertar nas crianças o interesse pela literatura. A literatura infantil surgiu no século XVII com Fenélon (1651-1715), com a função de educar moralmente as crianças.

Essa literatura engloba desde os clássicos da literatura mundial aos livros apenas ilustrados e estimula o universo cognitivo da criança, aumentando seu potencial de aprendizado. Humberto Eco disse certa vez: "qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a mesma função de um brinquedo infantil. As crianças brincam com a boneca, cavalinho de madeira ou pipa a fim de se familiarizar com as leis físicas do universo e com os atos que realizarão um dia”. Assim, a literatura infantil procura dar sentido a fatos que aconteceram, estão acontecendo ou vão acontecer no mundo real. Essa é a razão que estimula as pessoas a continuar contando histórias.

 02/abril – Dia do Propagandista

Este profissional é tão importante para a indústria farmacêutica, que muitos atribuem a data ao Propagandista de Laboratório. Bom de papo, trajes discretos e uma enorme pasta como acompanhante compõem o perfil do propagandista. 

Quem quiser se candidatar ao trabalho deve ter carteira de motorista, habilidade no trato pessoal, ser persuasivo sem ser chato e, sobretudo, ter disposição de enfrentar muito chá de banco, além de uma boa condição muscular que lhe permita carregar suas mercadorias sem estourar a coluna. Conversando, estabelecendo contatos e mantendo uma rotina árdua de visitações, o propagandista comumente dirige à noite e dorme pouco. Em contrapartida, conhece muitas pessoas e lugares diferentes. Portadores de muito bom humor têm além do trabalho, vasto repertório de anedotas e histórias hilárias para contar.

Pelo fato de estar quase sempre fora de casa, o propagandista pode sofrer da síndrome da solidão, o que os aproxima entre si. São comuns estes viajantes se encontrarem em aviões, ônibus, hotéis e feiras. Segundo pesquisa, estes encontros são muito emotivos e há muita sinceridade na troca de abraços.  

O Propagandista Viajante não tem o privilégio de terminar o expediente e ir para casa se dedicar à família, nem mesmo em datas importantes.  Por isso, o que mais o dignifica é o fato de estar sempre disposto, alegre, rodando, de cidade em cidade, com sua pasta de produtos.  Depois volta, prepara relatórios, passa algum tempo com a família e logo está na hora de seguir viagem novamente. 

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