quinta-feira, 2 de abril de 2009

28/Abril

28/abril – Dia da Educação

Que a educação deveria ser um dos maiores investimentos em qualquer país, ninguém duvida. Mas a questão da educação ainda é séria no Brasil. Apesar de índices demonstrarem que, cada vez mais, os índices de analfabetismo, de evasão escolar e de repetência vêm caindo, a situação ainda não é das melhores.

Existem vários fatores que contribuem para a evasão escolar e para o analfabetismo. A grande maioria das crianças que estuda na rede pública sofre, além da deficiência do ensino, dificuldades com transporte e alimentação. Além disso, muitas crianças precisam ajudar os pais a trabalhar e cumprem uma jornada dupla que interfere brutalmente no rendimento escolar.

Se já é senso comum dizer que as crianças são o futuro do país, nada mais justo que criar condições para elas estudarem. E está provado também que, quanto maior o nível de instrução, maior a chance de encontrar trabalho.

E quando adulto, quanto maior o nível de escolaridade dos pais, maior será o nível de escolaridade dos filhos também. O Brasil gasta um média de 5,5% de seu Produto Interno Bruto (PIB) na educação, mas ainda não consegue suprir a demanda de estudantes.

O atual sistema educacional brasileiro tem a seguinte estrutura:

Educação Básica: educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio

Educação Superior – universidade e pós-graduação

Mas educar não significa só investir em escola. O primeiro grupo social do qual participamos é a família e ela participa também do que chamamos educação informal. O inicio da educação da criança começa.

A maior parte do conhecimento humano se dá mediante um processo um processo de educação. Enquanto os animais vivem com base no próprio instinto, o ser humano vive por meio do que aprendeu de seus pais e da sociedade.

O processo de educação começa com a família: os pais ensinam a seus filhos o que julgam ser certo, como devem se comportar e respeitar as outras pessoas. A figura dos pais é complementada pela escola, que, além de ensinar a vida em sociedade - para a qual os pais preparam os filhos -, habilita o jovem para escolher um ofício e ser economicamente produtivo.

O mundo moderno exige das pessoas uma preparação cada vez melhor. As novas atividades da economia moderna vêm requerendo uma formação mais abrangente dos candidatos aos novos empregos. Boa parte da população, porém, nem sequer tem acesso ao ensino fundamental. Erradicar o analfabetismo é uma meta que o Brasil ainda almeja alcançar e pela qual se esforça.

Desde a última década do século XX, tem havido grandes avanços nessa área. O crescimento contínuo da taxa de escolarização vem reduzindo o analfabetismo, elevando o nível de instrução da população em todo o país e diminuindo, gradativamente, as grandes diferenças existentes entre as regiões. Houve um aumento da taxa de escolarização das crianças de 7 a 14 anos de idade. Em todo o Brasil, a proporção dessas crianças que não estavam na escola baixou de 9,8% para 4,3%; como conseqüências, houve redução do analfabetismo e elevação do nível de instrução da população.

O Sudeste deteve a maior taxa de escolarização (96,7%) e o Nordeste, apesar do avanço, a menor (94,1%). O percentual de crianças que estão fora da escola recuou significativamente, também, no Sudeste e no Nordeste.

Esses dados expressivos demonstram a capacidade do povo brasileiro de superar as adversidades. Afinal, a boa educação é a base de uma nação soberana e evoluída, capaz de construir o melhor para si, contribuindo para uma sociedade mais justa e com alta qualidade de vida.

Que a educação deveria ser um dos maiores investimentos em qualquer país, ninguém duvida. Mas a questão da educação ainda é séria no Brasil. Apesar de índices demonstrarem que, cada vez mais, os índices de analfabetismo, de evasão escolar e de repetência vêm caindo, a situação ainda não é das melhores.

Existem vários fatores que contribuem para a evasão escolar e para o analfabetismo. A grande maioria das crianças que estudam na rede pública sofre, além da deficiência do ensino, dificuldades com transporte e alimentação. Além disso, muitas crianças precisam ajudar os pais a trabalhar e cumprem uma jornada dupla que interfere brutalmente no rendimento escolar. Se já é senso comum dizer que as crianças são o futuro do país, nada mais justo que criar condições para elas estudarem.

E está provado também que, quanto maior o nível de instrução, maior a chance de encontrar trabalho. E quando adulto, quanto maior o nível de escolaridade dos pais, maior será o nível de escolaridade dos filhos também. O Brasil gasta um média de 5,5% de seu Produto Interno Bruto (PIB) na educação, mas ainda não consegue suprir a demanda de estudantes.

Fontes - MEC Governo Federal, www.ibge.gov.br,  www.cidadaopg.sp.gov.br

28/abril – Dia da Sogra

A imagem da sogra de "bruxa malvada", "cobra venenosa" e outros adjetivos nada elogios, é a que perpassa o imaginário popular há tempos. Mas ninguém nunca pensa no outro lado; o lado da mãe que pensa correr o risco de perder o filhinho amado para uma jararaca sem coração, ou melhor, a nora!

Claro, não é sempre assim: existem noras que possuem um relacionamento muito melhor com a sogra do que com a própria mãe. Mas o retrato eternizado dessa parenta para a toda vida (sim, porque segundo a Legislação, a sogra é o único parente que se continua tendo mesmo após a separação!) é o da mulher que tem por rival a companheira que o próprio filho escolheu, não raro infernizando e botando tudo quanto é defeito no que a norinha faz.

Sogra que se sente traída geralmente não esconde a animosidade contra a companheira do filho, então, qual o segredo? Mostrar a elas que não competem com ninguém, porque o amor do querido rebento é para sempre.

Deixando de lado todos esses preconceitos, a nora poderá conquistar na sogra uma poderosa aliada, e até descobrir nela uma mulher experiente e com qualidades que as rivalidades não deixavam transparecer!

Os cinco "AS": Regras de ouro para Noras

De nada nos adianta saber a teoria, se os conhecimentos e boas intenções não se cristalizam em propósitos claros e firmes. O bem deve ser praticado já. Em que consiste então, do ponto de vista prático, o amor da nora pelos sogros? Vejamos algumas regras de ouro que, de certa forma, o resumem:

* Aceitar a ajuda dos sogros, pedir-lhes que "dêem uma mão" cuidando dos filhos, nas compras, na escolha de um bom lugar para passar os fins de semana, etc. Ou seja, deixar-se ajudar por eles. Os sogros, avós ou não, sentem-se muito honrados das noras e genros precisarem deles... até onde for razoável precisar.

* Acompanhá-los, fazer-lhes companhia. Quando a nora está com os sogros, eles devem sentir a sua companhia. Não dá na mesma estar de qualquer maneira, por simples obrigação, pensando em outra coisa, desejando ir-se embora, assistindo à televisão ou ocupando-se em alguma tarefa na cozinha, e estar de verdade, centrando todo o afeto e atenção neles. Pode-se estar com os sogros durante várias horas no fim de semana, ou apenas uns breves minutos em que se passa pela casa deles para cumprimentá-los... Tanto faz. O essencial não é o tempo, é demonstrar-lhes que se tem afeto por eles. Fazer companhia é uma bela maneira de conviver e de alegrar a solidão dos pais e dos sogros. Não esqueçamos que a palavra companhia (do latim cum e panis) significa compartilhar o pão. Haverá algo mais íntimo e expressivo para manifestar a afeição que nos une àqueles que necessitam de nós?

* Aconselhar-se com os sogros, pedir-lhes conselho com freqüência sobre os mais diversos assuntos, mesmo que em princípio se saiba muito bem o que fazer; afinal, ninguém é obrigado a pôr em prática sempre o que lhe recomendam. Por outro lado, porém, quantas vezes não se descobrem "dicas" de grande valia e utilidade prática onde nem sequer se suspeitava que elas pudessem ser encontradas! Portanto, quanto mais conselhos - e poucos haverá tão desinteressados como os dos sogros -, melhor.

* Ajudá-los. No relacionamento com os sogros, deve-se evitar procurá-los principalmente por motivos utilitários. A melhor maneira de sanar essa tendência, tão em voga hoje em dia pela insegurança que caracteriza os casais jovens, é "virar o jogo". Explico-me. Por que não poderia a nora perguntar de vez em quando à sua sogra: "Em que posso ajudá-la?" E não se trata, obviamente, de uma mera fórmula de cortesia: é, antes, uma atitude de serviço. Porque deve estar disposta a meter ombros, se essa pergunta receber resposta...

Nota especial destinada às sogras: a nós, os "jovens velhos" - que formamos na atualidade a ingente multidão de avós e sogros animados por uma grande vontade de viver e de continuar na linha de frente -, talvez nos repugne especialmente a perspectiva de deixar-nos ajudar pelos nossos filhos e seus cônjuges, porque "nos sentiríamos inúteis". De certa forma, toda a nossa vida transcorreu com a preocupação de servir os outros, e agora... Mas devemos fazê-lo, mesmo que seja apenas para dar ocasião aos nossos filhos, por natureza ou afins, de demonstrarem o seu carinho...

* Autonomia. Um jovem casal deve estar empenhado em construir o seu próprio lar, ou seja, em buscar quanto antes a autonomia. Aceitar a ajuda dos sogros acabou de vê-lo, é uma forma de caridade, mas nada tem que ver com depender deles por tempo indeterminado, sobretudo em matéria econômica. Um casal jovem tem de buscar a sua autonomia em todos os âmbitos, e quanto antes.

28/abril – Dia do Cartão Postal

Introduzido no país em 1901, por iniciativa do fotógrafo Castro Moura, o novo veículo incorporava a imagem ao cotidiano das pessoas. Com o cartão-postal, bem antes das revistas, os brasileiros conheceram paisagens do mundo, a arte renascentista, o glamour das cortes com seus reis e rainhas, inventos e inventores, a sofisticação da moda, atores e atrizes de ópera e teatro de variedades. O cartão-postal, mania na Europa, também emplacava neste país continental.

28/abril – Dia Nacional da Caatinga

Instituído através de decreto presidencial, de 20 de agosto de 2003, o 28 de abril foi escolhido em homenagem ao primeiro ecólogo do Nordeste brasileiro e pioneiro em estudos da caatinga, o professor João Vasconcelos Sobrinho. Durante muito tempo pensou-se que a caatinga fosse um ecossistema pobre, por isso a escassez de estudos sobre ela.

O patrimônio biológico da caatinga não é encontrado em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil. Inclui áreas do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e o Norte de Minas Gerais. São espécies nativas da caatinga ''barriguda'' (Cavanillesia arborea), amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro. A fauna nativa inclui o sapo-cururu, asa-branca, cotia, preá, veado-catingueiro, tatu-peba, sagüi-do-nordeste e cachorro-do-mato.

No entanto, o estudo minucioso da caatinga não trouxe boas notícias. Os pesquisadores constataram que esse é o terceiro ecossistema brasileiro mais degradado, atrás apenas da Mata Atlântica e do cerrado. 50% de sua área foram alterados pela ação humana, sendo que 18% de forma considerada grave por especialistas. A desertificação, encontrada principalmente em áreas onde antes se desenvolvia o plantio de algodão, apresenta-se bastante avançada.

Além do desmatamento, um sério problema enfrentado por esse domínio é a caça aos animais, única fonte de proteínas dos sertanejos que residem na área. A percentagem das áreas de caatinga protegidas por reservas e parques é ínfima: 0,002%, segundo o Ministério do Meio Ambiente. "Precisamos mudar esse patamar de proteção para não perdermos espécies que ocorrem apenas na caatinga", declarou a diretora de Áreas Protegidas do Ministério, Inah Simonetti.

O Ministério do Meio Ambiente já declarou seu interesse em transformar a caatingaem patrimônio nacional e assumir para si a responsabilidade da proteção. Que o gesto não sirva apenas como um reconhecimento tardio pelo governo do único bioma exclusivamente brasileiro.

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