quarta-feira, 22 de abril de 2009

15/Maio

15/maio – Dia do Assistente Social

Assistente social é o profissional que tem em mente o bem-estar coletivo e a integração do indivíduo na sociedade. Sua atuação é muito ampla: o assistente social estará onde for necessário, orientando, planejando e promovendo uma vida mais saudável - em todos os sentidos.

Mesmo quando atende a um indivíduo, o assistente social está trabalhando com um grupo social, pois entende que esta pessoa está inserida em um contexto no qual não se pode dissociar o individual do coletivo.

Esta "mãozinha" do assistente social é fundamental. Utilizando uma metáfora popular, podemos dizer que este profissional não é aquele que doa um peixe, mas o que ensina a pescar. É preciso diferenciar assistência de assistencialismo.

Em uma comunidade, por exemplo, o assistente social pode atuar incentivando a tomada de consciência dos integrantes. Isto significa ajudá-los a perceber sua capacidade de expansão e crescimento, para que aprendam a satisfazer suas necessidades e utilizar melhor seus próprios recursos.

No setor público, que emprega a maioria desses profissionais - 80% da categoria -, ele desenvolve campanhas de saúde, educação e recreação. Em grandes empresas privadas, por sua vez, pode prestar assessoria na área de recursos humanos.

Em uma penitenciária, por exemplo, ou em abrigos de menores, o assistente social desenvolve um trabalho de reintegração social. A idéia é fazer com que esses indivíduos marginalizados sintam-se parte da sociedade, eliminando ou reduzindo o sentimento de exclusão.

A história da assistência social brasileira só começou a ganhar algumas diretrizes no governo do presidente Getúlio Vargas. Em agosto de 1942, foi fundada a Legião Brasileira de Assistência (LBA), no Rio de Janeiro, por Darci Vargas, esposa do Presidente. Sua finalidade era atender as famílias dos combatentes da Segunda Guerra Mundial.

Ao final da guerra, a LBA passou a atender crianças e mães desamparadas. Em 1969, a entidade foi transformada em Fundação e ampliou sua atuação para atender a infância e a família. Desde então, a presidência da LBA passou a ser ocupada pelas primeiras-damas do país. A política inicial, porém, foi marcada pelo assistencialismo, sem preocupação com a pobreza nem com as formas específicas de educação e preparo das pessoas para o trabalho e para a retomada de uma vida digna e autônoma.

Com a publicação da lei no 8.742, de 7/12/1993, que estabeleceu a Lei Orgânica da Assistência Social, foram providos "os mínimos sociais [...] para garantir o atendimento às necessidades básicas" do cidadão, objetivando a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, bem como a integração do cidadão ao mercado de trabalho, a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária.

Essa lei garante também "um salário mínimo de benefício à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família".

 15/maio – Dia do Combate á Infecção Hospitalar

 No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Infecção Hospitalar, médicos e especialistas de todo o país alertaram para os riscos de contaminação e dificuldades de combater a questão. A  infecção  hospitalar  é  um  problema  sério  de  saúde  em todo o mundo, apesar  dos  progressos  alcançados  no  que  diz  respeito ao controle e tratamento. Estudos estimam que mais de 100 mil infecções sejam adquiridas em hospitais da Inglaterra a cada ano. Elas têm um custo estimado de dois milhões de dólares e causam em torno de 5 mil mortes por ano. Nos Estados Unidos, o número de mortes relacionadas a infecção hospitalar é bem maior: perto de 90 mil ao ano e os gastos chegam a cinco bilhões de dólares.

No Brasil, não há dados oficiais atualizados sobre o número de casos de infecção hospitalar, mas levantamentos feitos por sociedades médicas projetam que de 5% a 15% dos pacientes internados desenvolvem a doença. Em conseqüência, é acrescida, em média, mais uma semana no período de internação. De acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia, esses dados têm sustentado a real necessidade de programas efetivos de controle de infecção.

Envolvimento de todos

Apesar de ser um problema grave, a infecção hospitalar pode ser prevenida na metade dos seus casos. "É necessário um grande esforço de toda a equipe hospitalar para manter a infecção sob controle dentro dos padrões preconizados pelas instituições nacionais e internacionais que lidam com o problema, diz o infectologista Eduardo Medeiros, explicando que toda  a  equipe de saúde deve  ser  continuamente  capacitada  com  relação  às  medidas  de  controle.

Para Medeiros, que é diretor científico da instituição, o número de infecções hospitalares pode ser reduzido, se for colocado em prática um hábito simples como a lavagem e a higiene das mãos. Estudos  recentes  mostram  que,  por  mais  que  se  lavem  as  mãos,  sempre  podem  ficar bactérias  nas unhas e dobras. Além disso, jóias e anéis devem ser retirados no momento da higienização, pois são um fator  de  alto risco  para  infecções  hospitalares. 

Doença  grave,  a  infecção  hospitalar  é  causada  por  microorganismos  que  se  desenvolvem  no  ambiente  hospitalar  e  que  costumam  ser  mais  resistentes  aos  tratamentos. De acordo com o especialista, elas têm se tornado um problema importante de saúde pública em todo o mundo e estão diretamente relacionadas ao tempo de internação e ao procedimento médico realizado.

A última amostra realizada  pelo  Ministério  da  Saúde  em  99  hospitais  das  capitais brasileiras, com um total de  8.624  pacientes  com  mais  de  24  horas  de  internação,  revelou  que  entre  as  infecções  hospitalares  mais  prevalentes  estão  as  respiratórias  (28,9%),  cirúrgicas  (15,6%) e de pele  (15,5%). A  região  Sudeste  é  a  que  apresenta  o  maior  índice  de  doenças,  16,4%,  seguida  do  Nordeste  (13,1%),  Norte  (11,5%)  e  do  Sul  (9%).

As infecções mais prevalentes

- Respiratórias: 28,9%.

- Cirúrgicas: 15,6%.

- De pele: 15,5%

Hospitais onde a infecção ataca mais: 

- Públicos: 18,4%.

- Universitários: 11,8%

- Privados: 10,2%

- Filantrópicos: 10,1%

Antibióticos demais

O uso indiscriminado de antibióticos é a grande preocupação dos médicos de todo o mundo quanto à resistência bacteriana no ambiente hospitalar, uma vez que muitos dos medicamentos disponíveis para o tratamento das infecções não funcionam mais. Esse abuso gera uma resistência da bactéria ao tratamento, o que torna o problema ainda mais difícil de ser debelado. Além disso, soma-se o fato de que são poucos os medicamentos em desenvolvimento para o combate de bactérias resistentes.

Segundo Eduardo Medeiros, o que mais preocupa são bactérias super-resistentes a antibióticos, como a Staphylococcus aureus, muito freqüentes nos hospitais. Elas são disseminadas pelo contato com a pele (mãos), superfícies e objetos. As bactérias resistentes têm capacidade de colonizar ou infectar pacientes.

 15/maio – Dia do Gerente Bancário

Tem o propósito de colaborar no aperfeiçoamento dos profissionais que já atuam no mercado financeiro, principalmente em Bancos e Correspondentes Bancários além daqueles que desejarem ingressar na atividade.

Assim,  as principais atividades desenvolvidas por Gerente de Banco são: 

Informações e Atualizações

Com a apresentação das mais variadas informações, hoje dispersas nos meios de comunicação e literaturas, indispensáveis para o desenvolvimento e atualização dos profissionais de bancos. 

Treinamento

Através da promoção e desenvolvimento de Cursos, Palestras, Seminários e Reuniões voltados para os profissionais que atuam no atendimento, assessoramento e vendas de produtos e serviços financeiros. 

Tais atividades, serão preparadas e desenvolvidas objetivando a formação, desenvolvimento e atualização dos profissionais, proporcionando-lhes maiores conhecimentos para que possam se destacar nas suas atividades. 

Conheça o seu cliente

Para ter sucesso no atendimento e fidelização dos clientes, faz-se necessário conhecê-los. 

Conhecendo suas atividades,principais produtos e mercados em que atuam, pode-se deduzir suas necessidades. 

E, no caso das pessoas físicas, além de suas atividades, seus hobbys e desejos, anseios e hábitos de consumo. 

Assim, conhecendo-os com profundidade mais fácil vai ficar para lhes oferecer o que eles desejam ou o que é o melhor, se antecipar nas ofertas. Surpreendê-los positivamente. 

Desta forma, uma ficha (pasta) para cada cliente - principalmente para as pessoas físicas, deve ser confecciona-criada, para registrar esses dados.

Normalmente, os cadastros dos Bancos não contemplam esses itens- exceção no caso de pessoas jurídicas, por isso recomendamos que os gerentes se utilizem desta ferramenta mantendo estes dados atualizados, destinando diariamente um pouco do seu tempo para esta atividade. 

Afinal, conhecendo-os muito mais, o Banco também vai conhecê-los melhor e linhas de créditos, produtos e serviços mais adequados as necessidades dos clientes serão disponibilizados. 

Mas muita atenção! 

Nunca tome a iniciativa de ligar para seu Cliente sem ter reunido antecipadamente todos os dados disponíveis sobre ele. 

Quanto tempo perdemos procurando identificar Clientes prospectivos para ofertarmos produtos e serviços. 

Por outro lado, não temos destinado tempo suficiente para melhor conhecer os atuais. 

E,qualquer descuido no atendimento, pode fazer com que o Cliente se volte para o Gerente do Banco que maior e melhor atenção lhe oferecer. 

Por isso, é oportuno registrar que, pesquisas mostraram que o consumidor satisfeito paga até 10% a mais pelo produto ou serviço consumido. E que, atrair e conquistar um novo Cliente, custa muito mais do que reativar ou incrementar relacionamento com aqueles que já estão no Banco 

É salutar refletir sobre estas constatações! 

Conheça seu Cliente

Mas guarde para você as informações, mantendo sigilo absoluto.

Quando os funcionários e gerentes iniciam suas atividades nos bancos, passam a conhecer toda movimentação dos seus clientes e o nível de relacionamento dos mesmos com as Instituições Financeiras. 

Este conhecimento é de fundamental importância para que os gerentes possam oferecer produtos e serviços financeiros de forma a não só atendê-los plenamente, mas surpreendê-los positivamente. 

Entretanto, tal conhecimento deve ficar restrito a atividade interna do Banco e nunca ser divulgado a terceiros – família, amigos, colegas de outros bancos etc. 

Ao encerrarem suas atividades devem “apagar” o que conheceram e os negócios que efetuaram no dia e, somente relembrarem, quando retornarem no dia seguinte para bem atendê-los e efetuar novos negócios novamente. 

Afinal, tratam-se de informações confidenciais, amparadas no sigilo bancário e que, em hipótese, alguma devem ser divulgada a terceiros. 

Todo novo funcionário, independentemente da sua atividade no banco, deve ser informado deste comportamento ético obrigatório antes de iniciar suas atividades.
 

15/maio – Dia do Professor Aposentado

O professor completou 70 anos. Apesar de ativo e cheio de saúde, o professor não teve muito que comemorar. A data marcou também o seu último dia na sala de aula, já que foi aposentado compulsoriamente por causa da idade. O professor acredita que longe dos alunos - alguns deles sua companhia até nos finais de semana - a vida vai perder muito de sua graça e até se tornar vazia. "Dar aula é minha grande paixão." A dedicação do professor ao magistério é tanta que ele chegou a escrever para a secretária de Educação do município pedindo para continuar lecionando, ainda que de graça. Nada feito. Mesmo assim, ele não pretende se afastar das crianças, que, carinhosas, não paravam de pedir que ele ficasse. "Vou continuar indo à escola todos os dias como voluntária."

O drama do professor pode parecer exagero, mas esconde um dilema comum. Muitos educadores passam os últimos anos de trabalho contando as horas para se aposentar, mas, quando o tão sonhado dia chega, ficam sem saber que rumo tomar. Quem não planeja como preencher o tempo com novas atividades corre o risco de se acomodar dentro de casa, com a impressão de que não tem mais nada para fazer na vida.

Falta dos colegas

Mas ficar de pernas para o ar não é tudo o que se deseja depois de décadas correndo de uma escola para outra, corrigindo provas e trabalhos nos finais de semana e preparando aulas à noite? O problema é quando o ritmo de férias perde o encanto e bate a saudade da antiga agitação - aquela mesma que muitas vezes foi motivo de queixas. "Sozinhos em casa os professores sentem falta da convivência com os alunos e da conversa com os colegas na hora do intervalo. Aí, entram em desespero", relata Abigail do Amaral Maduro, do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

Abigail conhece bem o problema porque coordena no sindicato um setor especializado no assunto. A entidade oferece aos educadores que já deixaram a ativa cursos e oficinas em diversas áreas, como inglês e francês, dança de salão, coral, pintura e ioga. Quem ainda está trabalhando recebe orientação sobre como se preparar para deixar a escola e aproveitar bem a nova etapa da vida.

Tempo de despertar

"Tive amigos que esperaram ansiosamente a aposentadoria e, quando ela chegou, gastaram todo o tempo livre na frente da TV", conta Mario Omura, professor de Matemática, de São Paulo. Não são raros os casos de docentes que passaram 30 anos na função e vivem outros tantos na aposentadoria. Ao se levar em conta a crescente expectativa de vida do brasileiro, o problema fica mais evidente. É um tempo longo demais para só ver TV ou cuidar dos netos - se isso não for um prazer, mas uma obrigação passada pelos filhos aos que "não fazem mais nada".

Quando chegou a sua vez de se aposentar, Omura se lembrou de tudo o que sempre falava que tinha vontade de fazer, mas não tinha tempo. "Para não me sentir perdido, preparei a mente e planejei minhas futuras atividades." Aposentado desde 1991, ele admite que nos primeiros meses foi difícil se ver longe da rotina de lecionar nos três períodos (de manhã e à tarde no Ensino Médio da rede pública e à noite em uma faculdade particular). Do que mais ele sentia falta era dos debates com os alunos. Colocando em prática antigos sonhos e projetos, ele conseguiu ocupar esse espaço. Hoje Omura se dedica à fotografia, faz parte de um coral, pratica dança de salão e é voluntário em uma organização não governamental que cuida de crianças abandonadas. "Estou mais ativo do que nunca. Equilibrei lazer, vida social e atenção à família."

A ONG que ele ajudou a criar, a Amigos de Dom Bosco, leva o nome da figura que sempre o inspirou durante o magistério. O santo, fundador da ordem dos salesianos, é conhecido na Igreja Católica pelo trabalho educacional que realizou na Itália no século 19 - e que se espalhou pela Europa e América do Sul. "Ele fez voto permanente de educador e essa luz continua me guiando no trabalho." Incansável, o professor Omura ainda leciona para uma turma de Ensino Superior três vezes por semana. "Assim, mantenho a atividade mental."

A preocupação de Omura faz sentido. Para Antonio Rodrigues da Silva, vice-presidente do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região, preservar alguma atividade intelectual faz bem para quem está se aposentando. "Esse é o momento de estudar e voltar a ler." O Sinpro-Rio oferece uma série de cursos para o aposentado em áreas como informática, idiomas e história da arte. As aulas são gratuitas para associados.

As universidades também mantêm projetos voltados para a terceira idade. Procurar uma atividade alternativa é importante mesmo se você for parecido com o professor aposentado, que não quer largar a escola de jeito nenhum. Até ela já planejou a matrícula em cursos de inglês e de espanhol. "Dar aula é a melhor coisa da vida, mas eu também gosto de aprender."

15/maio – Dia Internacional da Família

Muitos, com visões apocalípticas, já anunciaram a morte da instituição família...

A família não morreu! Estou certo disto. O que tem acontecido é uma transformação nas famílias.

O atual sistema familiar tem-se afastado, gradualmente, da clássica e monolítica instituição vitoriana.

Atualmente, a família continua a existir e presta um serviço insubstituível para o desenvolvimento e apoio pessoais.

Há uma diversidade cada vez maior de modelos familiares, proliferando o modelo de família nuclear (pais e filhos) em detrimento dos modelos de família alargada.

Entendo que a família é o garante de uma socialização ótima. Os primeiros passos, habitualmente, são dados sob o olhar dos familiares atentos e orgulhosos. Uma família equilibrada serve de suporte a cada indivíduo que a constitui, contribuindo, de forma decisiva, para o bem estar da família nuclear em particular e da família humana em geral.

 

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