quarta-feira, 22 de abril de 2009

18/Maio

18/maio – Dia da Boa Vontade

No dia de hoje, pelo menos, coloca beleza nos teus olhos, a fim de fitares a vida com lentes mais claras.

Liberta-te das impressões negativas que te acompanharam ao leito, na noite passada, e dispõe-te a encarar o mundo e as pessoas com uma dose de boa vontade.

Notarás que o teu estado íntimo se renovará e tudo adquirirá vida agradável ao teu redor.

A boa vontade, em relação aos outros, retorna como simpatia e camaradagem deles, em relação a ti.

Enfrenta o dia novo, disposto a vencer e conquistando o espaço bom que te está reservado no mundo

18/maio – Dia do Vidreiro

A época da descoberta do vidro não está ainda bem determinada, havendo a este respeito opiniões contraditória. Porém, todos concordam em atribuir-lhe uma grande antiguidade, ainda que mais ou menos remota. Não é conhecido dado preciso sobre a sua origem e apenas se pôde chegar à conclusão de que, depois da descoberta de objetos de vidro nas necrópoles egípcias, ele deveria ter sido conhecido 3000 anos a.C.

Parece que Tebas foi o verdadeiro berço da indústria vidreira egípcia. Os egípcios são, por isso, os povos que, antes de quaisquer outros, cultivaram em tempos remotos a arte da vidraria e a elevaram a um alto grau de esplendor. Desde o ano 1550 a.C, até ao começo da era cristã, o Egito conservou o primeiro lugar na indústria do vidro, que foi gradualmente centralizada em Alexandria, de onde se diz que os mercadores fenícios a levaram a todos os mercados do Mediterrâneo.

Diz-se que esta indústria se estabeleceu em Roma no tempo de Tibério, aperfeiçoando-se e suplantando, desde logo, a indústria egípcia. Sem dúvida, os  pintura, colorido, gravura e mesmo a moldagem do vidro assoprado. Os Romanos espalharam a indústria do vidro por todos os países que conquistaram.

Quando se deu a invasão dos bárbaros, esta indústria esteve em risco de desaparecer; e teria mesmo desaparecido, se não fora a previdência do imperador Constantino Magno. Este, ao mudar a capital para Bizâncio, hoje Constantinopla, levou no seu séquito exímios artistas do vidro. Assim, começou desde logo o Oriente a ter o monopólio deste comércio, devido principalmente à proteção que Teodósio II dispensou aos seus fabricantes, isentando-os de diferentes impostos e dando-lhes outros benefícios de alto valor social e comercial. Consta que os Romanos, quando invadiram o Egipto, no tempo de Júlio César, estabeleceram como imposto de guerra o fornecimento de artefato de vidraria, tal era a importância que davam a estes produtos.

As mais importantes personagens alemãs dos séculos XVII e XVIII, que nesta arte se salientaram, foram os vidreiros: Scaper, Benchat, Keyell e o quimico Kunkel. Logo a seguir à Alemanha, distinguiu-se a Checoslováquia (uma vez insta lada a indústria na Boémia), onde se iniciou o fabrico do vidro e cristal gravado e lapidado, cuja descoberta se deve a Gaspar Lehman, a quem o imperador Rodolfo II concedeu o título de Gravador Real ou da Corte. Na França, a indústria existia já do tempo em que os Romanos conquistaram as Gáleas; mas, a partir do séc. XIII tornou-se notável. E, nos finais do séc. XVIII, especialmente com as iniciativas de Colbert, a indústria vidreira fixou-se ali e prosperou.

Fonte: Terravista

18/maio – Dia Internacional dos Museus

Você consegue imaginar o mundo sem museus? De imediato, assim, pode até conseguir, mas pense bem e veja se não seria estranho. Não teríamos contato com objetos ou mesmo com fósseis de seres da Terra que tiveram seu tempo de uso e vida em outra época que não a nossa.

Quando entramos em um museu, não estamos, ao contrário do que muitos pensam ou dizem, entrando em um espaço de coisa velha e mofo. Estamos isto sim, adentrando em uma verdadeira máquina do tempo, a nos proporcionar uma viagem pelos séculos de um mundo e de uma humanidade, que sequer sonhávamos existir, porque sequer existíamos. Se não fossem os museus, jamais teríamos a oportunidade de ver, por exemplo, o compasso geométrico de Galileu Galilei, conservado, nos dias atuais, no Castello Sforzesco, em Milão.

MUSEUS NATURAIS

Enganam-se quem pensa que um museu precisa ser obrigatoriamente um lugar com porta de entrada e objetos ou quadros expostos sob determinada luz e ambiente. Após a criação pela UNESCO, em 1972, da Convenção do Patrimônio Mundial, isto perde um pouco o sentido ou, pelo menos, um sentido que deveria ser revisto.

Com a Convenção, pretende-se incentivar a preservação de bens culturais e naturais, avaliados como marcos estéticos da humanidade. Valorizam-se cidades ou locais que, além de ser referência histórica e de identidade das nações nas quais se situam, podem ser concebidos como um patrimônio mundial.

A preservação desses lugares fica a cargo do seu país de origem, que recebe o apoio da UNESCO nas atividades de proteção, pesquisa e divulgação.

No Brasil, são dezessete os locais considerados como patrimônio de todos os povos: Ouro Preto (Minas Gerais); Olinda (Pernambuco); São Miguel das Missões (Rio Grande do Sul); Salvador (Bahia); Congonhas do Campo (Minas Gerais); Parque Nacional de Iguaçu (Paraná); Brasília (Distrito Federal); Parque Nacional Serra da Capivara (Piauí); Centro Histórico de São Luís (Maranhão), Diamantina (Minas Gerais), Pantanal Matogrossense (Mato Grosso do Sul), Parque Nacional do Jaú (Amazonas), Costa do descobrimento (sul da Bahia e norte do Espírito Santo), Mata Atlântica do Sudeste (da Serra da Juréia, em São Paulo, até a Ilha do Mel, no Paraná), Parque Nacional das Emas e Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás), Centro de Goiás (Goiás) e Reservas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas (Pernambuco e Rio Grande do Norte).

ÚNICOS

Os museus são uma contribuição única no mundo. Através dos anos, preservam os objetos que foram utilizados, inventados ou descobertos pelo homem ao longo de sua existência histórica.

No caso das cidades ou locais preservados como patrimônio histórico e cultural, a própria arquitetura utilizada nas construções de moradias adquire, com o peso do tempo, uma dimensão de arte a ser preservada. E também cultuada.

Pensem ainda nos seres que jamais poderíamos cogitar, não fosse o trabalho de exposição, em museus de história natural, dos esqueletos de animais pré-históricos. Sem dúvida uma fascinante viagem no tempo é o que os museus, em geral, costumam nos proporcionar.

Isto porque tudo o que pode ser visto nos museus representa, na verdade, as riquezas naturais e culturais do mundo.

O PROFISSIONAL DE UM MUSEU

As pessoas que trabalham em museu são, acima de tudo, profissionais que buscam alta qualidade. Todo museu, seja especializado em arte, história ou tecnologia, tem como objetivo principal a primazia cultural.

Nessa área, a desempenho profissional qualificada é fundamental: atenção a detalhes; capacidade de análise, concentração, observação e organização; criatividade, curiosidade, gosto pela pesquisa e pelos estudos; habilidade manual interesse em adquirir conhecimentos em outros setores, sensibilidade artística, senso crítico e estético são essenciais para se exercer um bom trabalho.

Não esquecendo que o principal compromisso de um museu é servir ao público e que um bom profissional não deverá jamais perder esse compromisso de vista.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

A mitologia grega conta que Mnemósine era a deusa Memória. Tinha nove filhas, as Musas, que se reuniam no Mouseîon (palavra grega que significa "museu") para estudar artes, filosofia e ciências. O Mouseîon era também o palco das exposições organizadas pelas musas, para agradar aos deuses. Com o tempo, os museus ganharam vida e se espalharam pelo mundo.

O primeiro espaço a receber o nome de "museu" foi o de Alexandria, no Egito, no século III a.C., no lugar onde se reuniam os cientistas da época.

Durante a Antigüidade, surgiram vários museus que desapareceram na Idade Média, a partir do século V. O Renascimento, que ocorreu entre os séculos XV e XVI, reacendeu o desejo de conhecimento. Assim, surgiram coleções particulares de obras antigas, principalmente de estátuas gregas e romanas. O primeiro edifício projetado para ser museu foi a Galeria degli Ufizzi (Galeria de Escritórios), em Florença, Itália. Começou abrigando obras de arte da família Médici, que financiou muitos artistas. No século XVIII, as coleções dos príncipes deram origem a grandes museus, como o Louvre, em Paris, e o Museu Britânico, em Londres, que reúnem obras do mundo inteiro.

O Museu de Arte de São Paulo (MASP), um dos cartões - postais da capital paulista, é um mouseîon brasileiro. É o maior museu de arte da América Latina, com obras de grandes artistas estrangeiros - como Rembrandt, Van Gogh, Velásquez, Renoir, Cézanne, Manet e Picasso - e brasileiros - como Cândido Portinari, Anita Malfatti e Almeida Júnior.

Em São Paulo, há outro museu de importância nacional: o Museu Paulista, mais conhecido como Museu do Ipiranga, inaugurado em 1895. Possui um grande acervo histórico, com mais de 125 mil peças, entre móveis, quadros, documentos e objetos. Há destaque para o Salão Nobre, onde estão objetos ligados ao dia 7 de setembro, como a carta de D. Pedro aos paulistanos e o quadro Independência ou morte, de Pedro Américo.

O Mosteiro da Luz, construído e fundado em 1774, por frei Antônio Galvão, abriga o Museu de Arte Sacra, com peças religiosas do pintor Manuel da Costa Ataíde e do escultor Aleijadinho, entre outros.

O Museu Nacional, fundado em 6 de junho de 1818, no Rio de Janeiro, por D. João VI, é o mais antigo museu brasileiro e o mais importante da América do Sul. Está instalado no Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, que foi residência da família real. Antes se chamava Museu Real, mas a partir de 1922 recebeu o nome atual. Em seu acervo há mais de um milhão de objetos brasileiros, egípcios, gregos, romanos, peruanos, mexicanos e norte-americanos.

No mundo, atualmente, há museus para tudo. Em muitos deles, os visitantes podem interagir com o espaço, tocando nas peças, jogando com elas ou confeccionando seus "objetos de museu", mexendo com argila ou pintando. Com a recente tecnologia da computação, a internet possibilita ao internauta a visita a museus dos mais variados países, on-line, ou seja, sem que precise sair de casa.

Fonte: www.paulinas.org.br

 18/maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de

Crianças e Adolescentes (UNICEF)

O dia 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O objetivo do dia é mobilizar o governo e a sociedade para combater essa forma cruel de violação de direitos de meninas, meninos e jovens brasileiros. A violência sexual praticada em crianças e adolescentes pode manifestar-se de diversas formas, sendo as de maior ocorrência, o abuso sexual dentro da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico. Todas as suas expressões constituem crime e são, sem dúvida, cruéis violações dos direitos humanos.

As crianças e os adolescentes vulneráveis a esse tipo de violência sofrem danos irreparáveis para o seu desenvolvimento físico, psíquico, social e moral. Esses danos podem trazer conseqüências muito penosas para sua vida, como, por exemplo, o uso de drogas, a gravidez precoce indesejada, distúrbios de comportamento, condutas anti-sociais e infecções por doenças sexualmente transmissíveis.

Grave como a violência é o muro de silêncio que cerca essa situação, construído pela indiferença da sociedade e pela cultura da impunidade dos agressores, o que se constitui em nova forma de violação às suas vítimas.

Essa conjuntura vem sendo enfrentada, no Brasil, com seriedade, apesar do desafio que representa. Diversos setores da sociedade e do governo assumiram com coragem a determinação de dizer não à violência sexual praticada em crianças e adolescentes.

Foi com esse propósito que o dia 18 de maio foi constituído pela Lei Federal no. 9.970 como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Essa data foi escolhida em razão do crime que comoveu toda a nação brasileira em 1972, o Caso Araceli, em que uma menina de oito anos foi cruelmente assassinada após ter sido estuprada em Vitória, no Espírito Santo.

A intenção é destacar a data para mobilizar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta de prevenção e combate à violência sexual contra crianças e adolescentes, pois ninguém está livre de ser atingido por essa situação. É preciso formar uma consciência nacional para denunciar e romper com esse ciclo de violência e proteger meninas, meninos e adolescentes brasileiros.

Fonte: UNICEF Brasil

No dia 18 de maio de 1998, durante o I Encontro da Ecpat (End Child Prostitution, Child Pornograply and Traffiking of Children for Senual Purposes) - organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças no Brasil e em outros países -, realizadas na Bahia, cerca de oitenta entidades públicas e privadas se reuniram. Ao final do encontro, decidiram criar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Esse dia foi instituído legalmente, por meio da lei no 9.970, de 17/5/2000.

A criação da data teve o objetivo de repudiar o abuso e a exploração sexual infanto-juvenil e de não ser esquecida a história de Araceli Cabrera Sanches, que aos 8 anos de idade foi seqüestrada, drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. Muitos brasileiros acompanharam essa trágica história desde o início, mas ninguém ousou denunciar os criminosos, decretando, assim, a impunidade dos assassinos. Apesar da cobertura da mídia e do empenho de alguns jornalistas, o Caso Araceli ficou impune. Sua morte, porém, ainda causa indignação e revolta.

O dia 18 de maio é marcado pela mobilização de toda a sociedade, com o objetivo de lutar contra esses abusos. Há muitas campanhas de incentivo à denúncia, reforçando o slogan "Esquecer é permitir. Lembrar é combater". Tais campanhas divulgam o Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP), por meio do seu Laboratório de Estudos da Criança, constatou que a cada ano há, invariavelmente, mais de mil ocorrências de violência sexual contra crianças e adolescentes. No mesmo período a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) registrou 1.500 denúncias de abuso sexual; 58% dos casos aconteceram dentro da própria família da vítima. Há outros dados: em 80% dos casos de abuso sexual, a vítima é do sexo feminino; 49% dessas crianças têm entre dois e cinco anos de idade. A exploração sexual infanto-juvenil é a utilização de crianças e adolescentes com fins lucrativos; o abuso sexual diz respeito às situações em que a criança ou o adolescente é submetido, forçosamente e sob ameaça, à prática sexual com o adulto.

O número de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual é crescente e assustador. Além disso, como em muitas situações o crime é praticado por membros da família da vítima, geralmente o caso é abafado e não é denunciado às autoridades competentes.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é o único representante do Poder Judiciário que integra a comissão de trabalho interministerial que combate a exploração sexual de crianças e adolescentes. Tal comissão tem como objetivos principais implantar uma política nacional de enfrentamento a esses abusos e estabelecer um cronograma de ação conjunta de entidades governamentais e não-governamentais para coibi-los.

A lei no 9.970, de 17/5/2000, instituiu este dia de comemoração nacional, por meio do projeto criado pela deputada Rita Camata, com sanção e promulgação do presidente Fernando Henrique Cardoso.

Fonte: www.paulinas.org.br

 18/maio – Dia Nacional do Petroquímico

A petroquímica é a atividade industrial de produção de derivados de petróleo, normalmente a partir da separação dos componentes do petróleo por destilação. No Brasil, o petróleo é encontrado em águas oceânicas profundas, o que encarece a sua extração. O maior estado produtor é o Rio de Janeiro, na Bacia de Campos, cuja contribuição é de quase 75%. A cidade-base de exploração desse mineral é Macaé. A petroquímica cresceu vertiginosamente nesse último século, com a necessidade de substitutos mais lucrativos para diversos produtos, como por exemplo, o algodão, o marfim, a madeira, etc. A indústria de plástico, chamada de indústria da 3ª geração, é uma indústria que sobrevive do petróleo e seus gases. Os países com indústrias petroquímicas de maior porte são os Estados Unidos, Canadá, as potências européias e o Japão.

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